As biografias são obras dedicadas a contar a história da vida de alguém, o que costuma ser feito com pessoas importantes para diferentes ramos, seja na arte, na ciência, no entretenimento ou até em alguns ramos profissionais. Quando a história é contada pela própria pessoa que a viveu, temos em mãos uma autobiografia.
Seja qual for o caso, esse tipo de obra é bastante procurado por pessoas que desejam encontrar um pouco de inspiração na trajetória de quem admiram.
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Tudo começou quando ela curtia as minhas publicações e comentava sempre nas minhas fotos. Cada vez que eu recebia as notificações dela, chamava mais a minha atenção, um dia decidi lhe enviar uma mensagem. Não demorou, ela me respondeu, começamos a trocar mensagens, ela me contou de todas as suas dificuldades, ela perdeu pai quando tinha 4 anos de idade, a sua mãe batalhou bastante para lhe pagar a escola, mas infelizmente ela não concluiu o ensino médio. Acontece que: num belo dia decidimos nos encontrar, marcamos um encontro, nos encontramos e fomos para um restaurante, ela me contou mais sobre ela de uma forma profunda, ela dizia; Eu já sofri muito nesta vida, só quero alguém que ame de verdade, não me preocupo com bens, pois eu nunca tive nada na minha infância, já estou habituada... Essas palavras mexeu com a minha estrutura e com o meu coração. Depois do restaurante, assim que Cheguei em casa, eu não parava de pensar nela, de repente ela liga; Al...
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Os 5 Sentidos do Corpo humano
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Guardo em minha memória tantas coisas boas.
Lugares onde passei, pessoas que conheci.
Sensações das mais diversas, que carrego comigo, guardadas em um lugar muito especial.
Os sentidos…
Visão, olfato, audição, paladar e tato, não necessariamente nessa ordem, mas guardo tudo!
Lembro das precárias aulas de ciências, da minha distante época de escola. Aprendemos sobre essas coisas, mas, particularmente eu, nunca dei muita pelota para aqueles ensinamentos.
Eu estava mais preocupado em aprender e me empenhar nos afazeres da fazenda. Rotina dura, e muitas vezes retratada com um certo ar poético, sendo tudo uma maravilha.
Não era bem assim povo.
Só quem viveu isso, sabe do que falo. O sol quente, as roupas abafadas, chapéu cozinhando os miolos, a boca quase sempre seca, lábios partidos por conta da poeira, nariz queimando, meus olhos sempre vermelhos por conta da claridade…
Mesmo assim, morro de saudade daquela época, em que tudo era mais lento, ou como diriam os gaiatos de hoje, as coisas eram analógicas, não digitais.
É verdade, as informações demoravam a chegar, as novidades da capital ou de outros países.
Se informava assistindo televisão, ouvindo rádio, ou lendo jornais e revistas.
Particularmente, sempre amei rádio!
E assim, ia aguçando a VISÃO!
Quando chegou a época dos pegas, dos ralas, os malhos e esfregas…
As coisas foram ficando melhores! Muito melhores…
Beijar, sentir o calor do rosto, a textura dos lábios. Cada lugarzinho no corpo da moça, tem suas peculiaridades!
A pele da coxa, dos braços, rosto, dos pezinhos, do pescoço, barriguinha.
Mesmo sem saber muito o que fazer, era automático, inato, instintivo…
Assim se aguçava o TATO!!!
Vendo, tocando e chegando ao OLFATO!
Quase sem perceber, se levava o dedo ao nariz, e era tiro certeiro, atingindo as vias aéreas superiores…
Era um misto de curiosidade, cheiro desconhecido, atraente…
Essa excitação levava a outro sentido, O PALADAR!!!
Olhando, tocando, cheirando e agora sentindo o sabor!
Produto apícola, alimento produzido e ofertado pelas operárias à abelha rainha!
Seriam as mulheres como as abelhas rainhas, e nós, meros zangões?!
Noto uma certa semelhança!!
Tem haver…
Assim, nessa brincadeira safada se afiava a AUDIÇÃO!
Esse sentido também aguça homens e mulheres…
Fato é, visão, audição, olfato, paladar e tato, fazem parte de um todo
É tudo junto e misturado naquele momento único…
E sendo assim, concluo em poucas palavras que...
O ser humano é plural em suas singularidades, ou, singular em suas pluralidades !!!
Escrito e enviado na data de 15/08/2023 : por Zé Peão de Pedro do Rosário. Tudo bom meu povo, há quanto tempo não sento com calma para "relembra" uns casus do tempo que eu era novo! Ando ocupado com meus afazeres do dia-dia, mas sempre que tenho um tempo sobrando, pego uma caneca de café quentinho, acendo um cachimbo cubano e vou ler umas poesia... É de conhecimento dos que acompanham meus casos, que sou um sujeito nascido em fazenda, chegando ao mundo pelas mãos de uma parteira, e tendo como pediatra um índio que trabalhava com meu pai. Cresci naquele regime de boi e pasto, domando tropas, trabalhando muito para não deixar a peteca cair. Para alguém que nasceu nos anos 60, me considero "evoluído", mas só um pouco! Alguns costumes de hoje em dia, não me parecem muito bons, mas esta é a vida e de uma certa forma temos que aceitar. Revirando em minhas memórias, coisa que se faz com certa frequência depois dos 50 anos, e como diria meu finado avô: - É meu fio, nóis véi...
Escrito e enviado na data de 23/05/2023 : por João morador de Presidente Sarney Eu sou Joãozinho Barba Branca, um pião boiadeiro bom de vaquejada. Nasci em 1780, em uma época em que a vida era mais difícil. Não havia tecnologia, nem TV, mas havia uma vida aventureira e sofrida. Para comer, tínhamos que plantar, regar e colher no período certo. Mas eu encontrei na minha vida amargurada uma moça jovem e bonita, loira de cabelos compridos até a bunda e sotaque de mineira. Ela era bem formosa e por onde passava os machos assobiavam. Era filha de um fazendeiro rico lá do sertão, chamada de Izabel Peixeira, nome e apelido carinhoso da família por ser a caçula das três irmãs. Eu gostava de derrubar o boi na faixa e caçar paca, cutia e tatu nas horas vagas que não estava vaquejando. Mas eu fiquei só na amizade com Izabel, pois ela era muita “areia pro meu caminhão”. No entanto, o final da minha história sofrida tem um final engraçado, feliz e sortudo de muita motivação quando achei um dente de...
Enviado e escrito por José Maria e Zé Peão do município de Presidente Sarney Bom dia meus compadres e comadres, tudo bom com vocês. Por aqui, chuva, tempo bom para pastagem e roçados… Dia carrancudo e chuvoso, bom para contar uns causos. Pois bem, vou tentar colocar em palavras os acontecimentos daquela viagem, e dos dias seguintes. Após alguns fatos ocorridos em minha vida no ano anterior, mesmo não precisando, fui trabalhar para aquele velho boiadeiro, amigo da minha família, que todos chamavam de véio. Quem acompanha meus causos sabe que o Véio tinha 3 filhos. O mais velho, eu pouco tinha contato, o do meio, era razoável, já o mais novo, que regulava minha idade, era mais gente boa. E foi justamente o mais novo, que naquela época se encontrava perdido na vida. Coisa de quem tem grana, sendo criado em berço de ouro. Não por causa do pai, afinal o véio, com toda sua fortuna, era simples igual um painel de Jeep, e bruto igual uma argola de laço. Esse mimo todo, que acabou estragando os...
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