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EU CONHECI UMA MENINA NO FACEBOOK

 Tudo começou quando ela curtia as minhas publicações e comentava sempre nas minhas fotos.  Cada vez que eu recebia as notificações dela, chamava mais a minha atenção, um dia decidi lhe enviar uma mensagem.  Não demorou, ela me respondeu, começamos a trocar mensagens, ela me contou de todas as suas dificuldades, ela perdeu pai quando tinha 4 anos de idade, a sua mãe batalhou bastante para lhe pagar a escola, mas infelizmente ela não concluiu o ensino médio.  Acontece que: num belo dia decidimos nos encontrar, marcamos um encontro, nos encontramos e fomos para um restaurante, ela me contou mais sobre ela de uma forma profunda, ela dizia; Eu já sofri muito nesta vida, só quero alguém que ame de verdade, não me preocupo com bens, pois eu nunca tive nada na minha infância, já estou habituada...  Essas palavras mexeu com a minha estrutura e com o meu coração.  Depois do restaurante, assim que Cheguei em casa, eu não parava de pensar nela, de repente ela liga; Al...

Joãozinho Barba Branca e Izabel Peixeira


Escrito e enviado na data de 23/05/2023 : por João morador de Presidente Sarney

Eu sou Joãozinho Barba Branca, um pião boiadeiro bom de vaquejada. Nasci em 1780, em uma época em que a vida era mais difícil. Não havia tecnologia, nem TV, mas havia uma vida aventureira e sofrida. Para comer, tínhamos que plantar, regar e colher no período certo. Mas eu encontrei na minha vida amargurada uma moça jovem e bonita, loira de cabelos compridos até a bunda e sotaque de mineira. Ela era bem formosa e por onde passava os machos assobiavam. Era filha de um fazendeiro rico lá do sertão, chamada de Izabel Peixeira, nome e apelido carinhoso da família por ser a caçula das três irmãs.

Eu gostava de derrubar o boi na faixa e caçar paca, cutia e tatu nas horas vagas que não estava vaquejando. Mas eu fiquei só na amizade com Izabel, pois ela era muita “areia pro meu caminhão”. No entanto, o final da minha história sofrida tem um final engraçado, feliz e sortudo de muita motivação quando achei um dente de ouro do pai da moça.

A vida era difícil naquela época, mas também tinha suas recompensas. Eu vivia uma vida simples, mas cheia de aventuras e desafios. E mesmo que eu não tenha conseguido conquistar o coração de Izabel Peixeira, eu ainda tive muitas outras histórias para contar. E quem sabe, talvez um dia eu ainda encontre alguém que seja a minha cara metade. Mas até lá, eu continuo vivendo a minha vida de pião boiadeiro bom de vaquejada e caçador nas horas vagas.

E Joãozinho Barba Branca, o pião boiadeiro bom de vaquejada. Depois de encontrar o dente de ouro do pai de Izabel Peixeira, a vida de Joãozinho mudou completamente. Ele usou o dinheiro para comprar sua própria fazenda e começou a criar gado e plantar suas próprias colheitas. Ele também começou a participar de vaquejadas em outras cidades e ficou conhecido como um dos melhores vaqueiros da região.

Com o tempo, Joãozinho se tornou um homem rico e respeitado. Ele nunca esqueceu Izabel Peixeira e sempre guardou um lugar especial em seu coração para ela. Mas ele também conheceu outras mulheres e acabou se casando com uma delas, com quem teve filhos e construiu uma família feliz.

Joãozinho nunca esqueceu suas raízes e sempre ajudou os mais necessitados. Ele se tornou um exemplo para todos na região e sua história foi contada de geração em geração. E mesmo depois de sua morte, sua lenda continuou viva, inspirando muitos outros a seguir seus passos e a nunca desistir de seus sonhos. E assim, a história de Joãozinho Barba Branca, o pião boiadeiro bom de vaquejada, se tornou uma lenda eterna.

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