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Mostrando postagens de agosto 13, 2023
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Os 5 Sentidos do Corpo humano

Guardo em minha memória tantas coisas boas. Lugares onde passei, pessoas que conheci. Sensações das mais diversas, que carrego comigo, guardadas em um lugar muito especial.  Os sentidos… Visão, olfato, audição, paladar e tato, não necessariamente nessa ordem, mas guardo tudo! Lembro das precárias aulas de ciências, da minha distante época de escola. Aprendemos sobre essas coisas, mas, particularmente eu, nunca dei muita pelota para aqueles ensinamentos. Eu estava mais preocupado em aprender e me empenhar nos afazeres da fazenda. Rotina dura, e muitas vezes retratada com um certo ar poético, sendo tudo uma maravilha. Não era bem assim povo. Só quem viveu isso, sabe do que falo. O sol quente, as roupas abafadas, chapéu cozinhando os miolos, a boca quase sempre seca, lábios partidos por conta da poeira, nariz queimando, meus olhos sempre vermelhos por conta da claridade… Mesmo assim, morro de saudade daquela época, em que tudo era mais lento, ou como diriam os gaiatos de hoje, as coisas e

No meu tempo, Festa Junina era assim...

Escrito e enviado na data de 15/08/2023 : por Zé Peão de Pedro do Rosário. Tudo bom meu povo, há quanto tempo não sento com calma para "relembra" uns casus do tempo que eu era novo! Ando ocupado com meus afazeres do dia-dia, mas sempre que tenho um tempo sobrando, pego uma caneca de café quentinho, acendo um cachimbo cubano e vou ler umas poesia... É de conhecimento dos que acompanham meus casos, que sou um sujeito nascido em fazenda, chegando ao mundo pelas mãos de uma parteira, e tendo como pediatra um índio que trabalhava com meu pai. Cresci naquele regime de boi e pasto, domando tropas, trabalhando muito para não deixar a peteca cair. Para alguém que nasceu nos anos 60, me considero "evoluído", mas só um pouco! Alguns costumes de hoje em dia, não me parecem muito bons, mas esta é a vida e de uma certa forma temos que aceitar. Revirando em minhas memórias, coisa que se faz com certa frequência depois dos 50 anos, e como diria meu finado avô: - É meu fio, nóis véi